A montadora mostra a primeira imagem oficial do novo Gol, que será apresentado à imprensa no domingo. A terceira geração do hatch mais vendido no país usa a mesma plataforma de Fox e Polo, com os novos motores 1.0 (de 72 cv com gasolina e 76 cv com álcool) e 1.6 (de 101 cv e 104 cv, respectivamente) instalados na posição transversal, o que melhora o espaço interno. A carroceria é totalmente nova, com linhas mais modernas, mas sem muito arrojo. Por dentro, o painel ganhou instrumentos maiores e com grafismos totalmente diferente dos atuais. O modelo sedã deverá ser apresentado em outubro, no Salão Internacional de São Paulo. A estratégia seria "ressuscitar" o Voyage e corrigir um antigo erro de estratégia da montadora.
A Volkswagen do Brasil inicia, neste domingo, uma nova etapa na produção de veículos chamados populares. Após três anos e meio de trabalho e R$ 1,2 bilhão em investimento, a montadora alemã apresenta o novo Gol. Transformado e tecnologicamente mais moderno, ele pode garantir à empresa o retorno ao topo do ranking - atualmente a Volks é a segunda, atrás da Fiat. Para o lançamento na TV, Silvester Stallone e Gisele Bündchen dividem o comercial que vai ao ar a partir de domingo. A marca aposta no conceito de unir a força do veículo (já tradicional) com a beleza (nunca vista).
A apresentação do novo Gol será feita oficialmente em uma festa na unidade Anchieta (São Bernardo), domingo, com a presença do presidente Lula, apresentação de Luciano Huck e show de encerramento da cantora baiana Ivete Sangalo.
O carro vai substituir a maior parte da linha do atual Gol, que existirá apenas em sua versão básica, duas portas, voltada para frotistas. O novo Gol terá três versões 1.0, 1.6 e 1.6 Power), todas com quatro portas, com preço a partir de R$ 28,9 mil. "Estamos lançando uma nova tendência. O novo Gol tem design moderno, mais sofisticação, mas mantém o DNA do Gol, porque o cliente gosta. Vamos roubar clientes da concorrência", afirma Thomas Schmall, presidente da Volks do Brasil.
O modelo compete, principalmente, com o Palio, da Fiat, o Celta, da GM e, mais recentemente, com o também transformado Ford Ka. O Gol é o veículo mais produzido pela montadora alemã. Foram 5,7 milhões de unidades desde o seu lançamento, em 1980. O Fusca, o segundo mais produzido, somou 3,3 milhões. Há 21 anos o Gol é líder de vendas no mercado interno. Atualmente também é líder na América Latina e é o quinto mais vendido da marca em todo o mundo. O mercado espera ansioso pelo novo modelo.
As 600 concessionárias da marca no país já compraram 5.000 unidades, que estão sendo entregues nesta semana e estarão à venda na segunda-feira, dia 30. Schmall prevê que todos serão vendidos em um dia. Segundo ele, a empresa já conta com fila de espera para o modelo. Flávio Padovan, vice-presidente de Vendas e Marketing da empresa, afirmou que o público alvo do atual Gol são homens e mulheres, casados, entre 35 e 49 anos. O novo modelo deve agradar mais às mulheres e ao público mais jovem, principalmente entre 20 e 30 anos.
O consultor André Beer, especializado no setor automotivo, afirmou que a Volks deve expandir as vendas com o modelo atualizado do Gol e acerta em planejar o lançamento de uma versão sedã para o novo Gol, prevista para o final do ano, já que os modelos três volumes têm muita aceitação no mercado. "Eu acho que todas brigam pelo market share, mas a Volks tem condições de retomar a liderança sim", afirmou. "A empresa está correta em lançar um sedã compacto.
É o mercado que mais cresce no Brasil", afirmou Paulo Cardamone, especialista no assunto e diretor da CSM World Wine, ao admitir que está ansioso para conhecer o novo Gol. Sobre a briga com as concorrentes, Cardamone pondera. "É claro que a liderança é importante para qualquer empresa, mas duvido que esteja à frente da busca pela lucratividade".
A apresentação do novo Gol será feita oficialmente em uma festa na unidade Anchieta (São Bernardo), domingo, com a presença do presidente Lula, apresentação de Luciano Huck e show de encerramento da cantora baiana Ivete Sangalo.
O carro vai substituir a maior parte da linha do atual Gol, que existirá apenas em sua versão básica, duas portas, voltada para frotistas. O novo Gol terá três versões 1.0, 1.6 e 1.6 Power), todas com quatro portas, com preço a partir de R$ 28,9 mil. "Estamos lançando uma nova tendência. O novo Gol tem design moderno, mais sofisticação, mas mantém o DNA do Gol, porque o cliente gosta. Vamos roubar clientes da concorrência", afirma Thomas Schmall, presidente da Volks do Brasil.
O modelo compete, principalmente, com o Palio, da Fiat, o Celta, da GM e, mais recentemente, com o também transformado Ford Ka. O Gol é o veículo mais produzido pela montadora alemã. Foram 5,7 milhões de unidades desde o seu lançamento, em 1980. O Fusca, o segundo mais produzido, somou 3,3 milhões. Há 21 anos o Gol é líder de vendas no mercado interno. Atualmente também é líder na América Latina e é o quinto mais vendido da marca em todo o mundo. O mercado espera ansioso pelo novo modelo.
As 600 concessionárias da marca no país já compraram 5.000 unidades, que estão sendo entregues nesta semana e estarão à venda na segunda-feira, dia 30. Schmall prevê que todos serão vendidos em um dia. Segundo ele, a empresa já conta com fila de espera para o modelo. Flávio Padovan, vice-presidente de Vendas e Marketing da empresa, afirmou que o público alvo do atual Gol são homens e mulheres, casados, entre 35 e 49 anos. O novo modelo deve agradar mais às mulheres e ao público mais jovem, principalmente entre 20 e 30 anos.
O consultor André Beer, especializado no setor automotivo, afirmou que a Volks deve expandir as vendas com o modelo atualizado do Gol e acerta em planejar o lançamento de uma versão sedã para o novo Gol, prevista para o final do ano, já que os modelos três volumes têm muita aceitação no mercado. "Eu acho que todas brigam pelo market share, mas a Volks tem condições de retomar a liderança sim", afirmou. "A empresa está correta em lançar um sedã compacto.
É o mercado que mais cresce no Brasil", afirmou Paulo Cardamone, especialista no assunto e diretor da CSM World Wine, ao admitir que está ansioso para conhecer o novo Gol. Sobre a briga com as concorrentes, Cardamone pondera. "É claro que a liderança é importante para qualquer empresa, mas duvido que esteja à frente da busca pela lucratividade".
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